Centenas de funcionários da Companhia Brasileira de Alumínio - CBA, em Alumínio estão em movimento de paralisação.
Desde às 22 horas de ontem, terça-feira, 30, ninguém entrou na fábrica.
O Sindicato dos Metalúrgicos organizam o movimento e três caminhões de som estão estacionados em frente à empresa.
A CBA amanheceu com muitos trabalhadores pelo lado de fora.
Os funcionários que entraram no período noturno não saíram pela manhã.
Segundo a direção do Sindicato, não há proibição sobre entrada e saída de funcionários, a decisão é de cada trabalhador, mas a maioria aderiu ao movimento.
Pela manhã, a Polícia Militar foi acionada para verificar se havia algum tumulto em frente a empresa, mas os policiais informaram que a movimentação é organizada e pacifica.
De acordo com o Sindicato, a paralisação é devido a um possível corte do adicional noturno de 27,5 %.
O Sindicato dos Metalúrgicos organizam o movimento e três caminhões de som estão estacionados em frente à empresa.
A CBA amanheceu com muitos trabalhadores pelo lado de fora.
Os funcionários que entraram no período noturno não saíram pela manhã.
Segundo a direção do Sindicato, não há proibição sobre entrada e saída de funcionários, a decisão é de cada trabalhador, mas a maioria aderiu ao movimento.
Pela manhã, a Polícia Militar foi acionada para verificar se havia algum tumulto em frente a empresa, mas os policiais informaram que a movimentação é organizada e pacifica.
De acordo com o Sindicato, a paralisação é devido a um possível corte do adicional noturno de 27,5 %.
Hoje os funcionários recebem esse adicional por turno ininterrupto de oito horas
A empresa pretende mudar esse procedimento e também mudar o horário de entrada e sáida dos trabalhadores, sendo assim, a ideia é cortar o adicional.
Além disso, segundo a assessoria de imprensa do Sindicato dos Metalúrgicos, a CBA ofereceu 5% de aumento para o ano que vem, mas os trabalhadores pedem pelo menos a inflação - que já passa de 5% - e mais 4%, ou seja, cerca de 9% de reajuste.
Ainda segundo Sindicato, uma reunião com a direção da fábrica foi realizada ontem a noite, mas não conseguiram entrar num acordo.
Representantes do Sindicato informaram que paralisação só vai terminar quando chegar a um acordo, o que pode levar pelo menos três dias.
Uma paralisação dessa proporção não havia na empresa desde 1992.
Representantes do Sindicato informaram que paralisação só vai terminar quando chegar a um acordo, o que pode levar pelo menos três dias.
Uma paralisação dessa proporção não havia na empresa desde 1992.
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